
São Paulo x Universidad Católica: Final da Libertadores 1993
Copa Libertadores da América
Data da Conquista: 26/05/1993
Destaques: Entre os grandes destaques da decisão, estiveram Raí, Müller e Toninho Cerezo, além de Zetti, sempre seguro no gol. O técnico Telê Santana, mais uma vez, foi a mente brilhante que conduziu um time recheado de talentos ao topo do continente.
Na noite de 26 de maio de 1993, foi realizada a grande final da Copa Libertadores daquele ano entre São Paulo e Universidad Católica, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Esta edição ficou marcada na história não só por consolidar o Tricolor Paulista como bicampeão da América, mas também pela incrível superioridade demonstrada no jogo de ida.
A competição colocou na decisão dois times em momentos distintos. O São Paulo, comandado por Telê Santana, vinha de uma campanha consistente, com um futebol ofensivo, técnico e extremamente organizado. Do outro lado, a Universidad Católica, do Chile, apostava na superação e no equilíbrio tático para tentar surpreender os brasileiros.
O primeiro jogo da final, disputado em 19 de maio de 1993 no Morumbi, foi simplesmente avassalador. O São Paulo atropelou a equipe chilena com uma atuação impecável. O placar terminou em 5 a 1, com gols de López (contra), Vítor, Gilmar, Raí e Müller, evidenciando toda a força do elenco tricolor. Universidad Católica até tentou reagir, mas encontrou um São Paulo praticamente perfeito, que construiu uma vantagem enorme para o jogo de volta.
Na partida decisiva, realizada no Estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago, o time chileno até tentou devolver a pressão, venceu por 2 a 0, mas não foi o suficiente para reverter o massacre da ida. O São Paulo administrou o resultado com inteligência, garantindo o título mesmo com a derrota fora de casa.
O placar agregado de 5 a 3 coroou o São Paulo como bicampeão da Libertadores, mantendo-se como uma das maiores potências do futebol sul-americano na década de 1990.
Entre os grandes destaques da decisão, estiveram Raí, Müller e Toninho Cerezo, além de Zetti, sempre seguro no gol. O técnico Telê Santana, mais uma vez, foi a mente brilhante que conduziu um time recheado de talentos ao topo do continente.
A final da Libertadores de 1993 ficou marcada como a confirmação da grandeza do São Paulo no cenário internacional, consolidando uma geração que encantou o mundo pela qualidade técnica, disciplina tática e futebol vistoso.